quarta-feira, 17 de abril de 2013

Estudo da Iontoforese(infrassom) como imunização(vacinas) e Adjuvantes


A intenção deste estudo é a futura produção de uma vacina e adjuvante estável, ou seja, uma proteína carreadora (lipossomos) na qual possamos transporta-la estável até os tecidos durante o maior tempo possível, entrando em contato e sendo liberada no tempo suficiente para que atue na célula como surfactante (difusão e contato da substância). Os adjuvantes podem ser compostos lípides tensoativos (com tensão superficial baixa), mais estável, mas com carga negativa (aniônicos). O uso de surfactante e detergentes é capaz de romper a tensão superficial (elástico) do lipossomo. No caso em questão uma proteína com carga negativa seria ativada através de uma onda eletromagnética um infrassom que a nível molecular estaria em 1/0,0000010A° a temperatura de 9,727C° e frequência de dez elevado a dezesseis HZ seria mais intenso nesta frequência. Na realidade o adjuvante (“surfactante ou detergente”) estaria inativo (com membrana estável), com carga positiva prevalecendo, quando ativada por um infrassom o adjuvante estaria despolarizado invertendo a carga da proteína estável (isolante) em proteína ionizada, enquanto a membrana celular estaria ionizada.

Uma das questões que perguntei a mim mesmo era como obter uma temperatura ótima para o adjuvante? A resposta veio com BORDET: afirmando que os anticorpos são resistentes ao calor, não o soro que é sensível ao calor e faz parte dos componentes do sangue humano.  A grande vantagem deste sistema é que o adjuvante seria seletivo para a proteína carreadora para dentro da célula e o íon Ca no sentido inverso. Outra vantagem é que o tempo de contato entre o antígeno (sistema imune) e a membrana celular será o tempo preciso, suficiente para ocorrer à resposta imunológica evitando  assim, uma resposta imune exagerada ou “alérgica”.

                                                                                                                                                                                                                                                      

                                                                                                                                                                         Referências:                                                                                                                                        
-F.V.Lopez, Renata.Iontoforese na imunização transcutâneas com sistemas nanoparticulados.Vacinas. Disponível em: < www.bv.fapesp.br/pt/auxilios/47759/iontoforese-na-imunização-transcutanea-com-sistemas-nanoparticulados/ > . Acesso em: 01/de jul. de 2012.

- Universidade Federal do Rio Grande do Sul(Curso de Imunologia Básica e Avançada).